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Reabilitação Intensiva: saiba o que é e conheça os impactos

Pós AVC
Pós Fratura
Pós UTI
Reabilitação

Oferecida por uma equipe interdisciplinar, a Reabilitação Intensiva permite estratégias para buscar a melhora da funcionalidade, a adequação de cuidados e o retorno às atividades sociais.

A Reabilitação Intensiva oferece um cuidado integral e interdisciplinar para promover mais qualidade de vida aos pacientes.

A Reabilitação Intensiva é uma abordagem interdisciplinar que concilia a atuação de diversas especialidades da saúde e tem como objetivo a melhora da funcionalidade, além de proporcionar mais qualidade de vida ao paciente. É destinada a desenvolver um programa de intervenção terapêutica nas áreas motora, cognitiva e/ou sensorial, além de considerar as necessidades do paciente, familiares e seus cuidadores.

Sendo um dos perfis de pacientes atendidos na Clínica Florence, a Reabilitação Intensiva beneficia pessoas em recuperação de um evento agudo recente, que ocasionou significativa perda de funcionalidade para realização de atividades básicas de vida diária. São exemplos pacientes após um acidente vascular cerebral (AVC) moderado a grave, fratura de quadril ou outras cirurgias ortopédicas, internação prolongada em UTI, Pós Sepse, entre outros.

Segundo referências da Heart and Stroke Foundation of Canada, para pacientes que tiveram AVC grave ou moderado, é recomendado o tratamento em unidades especializadas, de forma precoce, intensiva e interdisciplinar. “Pacientes com perda de funcionalidade importante após uma doença aguda, que ainda possuem alta demanda de cuidados, porém estão estáveis, podem se beneficiar de um programa de reabilitação intensiva, com até 15 horas semanais, entregues por uma equipe interdisciplinar”, pontua Dr. Lucas Andrade, Idealizador e Diretor Executivo da Clínica Florence.

Funcional ou Adequação de Cuidados

Promovida nas Unidades Salvador e Recife da Clínica Florence por uma equipe interdisciplinar, a Reabilitação Intensiva é planejada e envolve enfermagem, nutricionista, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo, farmacêutico e assistente social, além de médicos especializados em Cuidados Paliativos, Terapia Intensiva, Geriatria ou Clínica Médica. Os profissionais de saúde desenvolvem um plano de cuidados individualizado e alinham estratégias para permitir cenários de evolução e o preparo da família para quando do retorno do paciente ao domicílio: “o Hospital de Transição funciona como uma ‘ponte’ para o domicílio, onde o foco é na recuperação de funcionalidades ou redução da complexidade do cuidado, definição do plano de cuidados futuro e capacitação dos familiares para continuidade da assistência após a alta”, complementa Dr. Lucas.

Entre as diversas abordagens realizadas durante o internamento na Clínica Florence, as terapias que permitem um olhar global ao paciente para tratar os diversos aspectos que afetam a sua qualidade de vida e reinserção social e no trabalho, como a realização de oficinas de jardinagem, pintura e sessões de fisioterapia e terapia ocupacional conciliando o uso da Realidade Virtual imersiva.

(Fonte: https://www.strokebestpractices.ca/recommendations/stroke-rehabilitation/stroke-rehabilitation-unit-care).